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Não somos um viveiro comum

O Centro de Biodiversidade não somente produz plantas. A proposta de trabalho envolve o estudo sobre as espécies nativas para garantir que elas se adaptem a diferentes localidades. Nesse trabalho, identifica-se as espécies com potencial ornamental, econômico e conservacionista, aliando a proteção da biodiversidade ao paisagismo urbano e à restauração ecológica, escolhendo as espécies de cada projeto de forma que os serviços ecossistêmicos promovidos pelas plantas, como atração de aves, controle de pragas urbanas, conforto térmico, drenagem do solo, entre outros benefícios, sejam priorizados. Além disso, é possível melhorar e aprimorar os métodos de produção a cada nova descoberta.

As expedições na floresta do Legado das Águas, onde são identificadas as matrizes, são fundamentais para a busca das espécies de interesse e, aliadas à pesquisa cientifica, indicam quais espécies possuem maior necessidade de conservação (raras ou ameaçadas de extinção), ensinando como produzi-las de forma otimizada.

Deve-se destacar, também, o diferencial tecnológico por meio da rastreabilidade. Todas as plantas produzidas no viveiro do Centro de Biodiversidade recebem um QR Code e, com um celular em mãos, é possível saber todas as etapas da cadeia produtiva, inclusive a sua origem na floresta, o que garante o padrão de qualidade. Além disso, esse processo garante a produção com responsabilidade, provando que a coleta das sementes é legal, conforme preza a legislação.

Abaixo, entenda um pouco mais sobre o processo de rastreabilidade.

Não somos um viveiro comum

O Projeto Código Verde é uma parceria entre Legado das Águas, GS1 Brasil, 3M, Paripassu e Zebra, e atende aos ODS 2, 15 e 17

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